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FLUXO DE EXAMES CONFIRMATÓRIOS PARA TOXOPLASMOSE IGM EM GESTANTES
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Objetivo: Mapear o fluxo de exames utilizados em um laboratório privado de São José dos Campos, São Paulo, e verificar a taxa de positividade nos diferentes métodos utilizados. Método: Nosso fluxo utiliza a eletroquimioluminescência (ECLIA) como metodologia de triagem para a toxoplasmose IgM em gestantes. Para os resultados indeterminados ou reagentes, é realizado o teste enzimático fluorimétrico (ELFA) para confirmação; nas pacientes em que o teste IgG é reagente, realiza-se também o teste de avidez. Neste estudo, utilizamos dados extraídos do nosso sistema de 1º de janeiro a 31 de dezembro 2021, período em que realizamos 3.883 sorologias IgM de toxoplasmose em gestantes; destas, 74 (1,91%) apresentaram resultados reagentes ou indeterminados na ECLIA e entraram no fluxo confirmatório. Conclusão: Em 19 gestantes, o teste ECLIA teve resultado indeterminado, e em apenas uma o confirmatório por ELFA foi reagente e não foi realizado o teste de avidez, pois não tinha IgG reagente. Nas outras 18 pacientes, o ELFA foi não reagente; em 13 delas também não foi realizado o teste de avidez devido à ausência de anticorpos IgG. Nas cinco gestantes com IgG reagente, encontramos duas com baixa avidez, duas com avidez moderada e uma com alta avidez. Das gestantes com ECLIA reagente, encontramos 21 com ELFA também reagente; três com ELFA indeterminado e 31 com ELFA não reagente. Das 21 gestantes em que os dois testes deram reagentes, em apenas cinco não foi realizada a avidez; nas outras, encontramos 11 pacientes com baixa avidez, duas com avidez moderada e três com avidez alta. Em três pacientes com ECLIA reagente, o teste ELFA foi indeterminado (uma não realizou o teste de avidez, outra apresentou baixa avidez e a outra, alta avidez). Nosso maior grupoObjetivo: Mapear o fluxo de exames utilizados em um laboratório privado de São José dos Campos, São Paulo, e verificar a taxa de positividade nos diferentes métodos utilizados. Método: Nosso fluxo utiliza a eletroquimioluminescência (ECLIA) como metodologia de triagem para a toxoplasmose IgM em gestantes. Para os resultados indeterminados ou reagentes, é realizado o teste enzimático fluorimétrico (ELFA) para confirmação; nas pacientes em que o teste IgG é reagente, realiza-se também o teste de avidez. Neste estudo, utilizamos dados extraídos do nosso sistema de 1º de janeiro a 31 de dezembro 2021, período em que realizamos 3.883 sorologias IgM de toxoplasmose em gestantes; destas, 74 (1,91%) apresentaram resultados reagentes ou indeterminados na ECLIA e entraram no fluxo confirmatório. Conclusão: Em 19 gestantes, o teste ECLIA teve resultado indeterminado, e em apenas uma o confirmatório por ELFA foi reagente e não foi realizado o teste de avidez, pois não tinha IgG reagente. Nas outras 18 pacientes, o ELFA foi não reagente; em 13 delas também não foi realizado o teste de avidez devido à ausência de anticorpos IgG. Nas cinco gestantes com IgG reagente, encontramos duas com baixa avidez, duas com avidez moderada e uma com alta avidez. Das gestantes com ECLIA reagente, encontramos 21 com ELFA também reagente; três com ELFA indeterminado e 31 com ELFA não reagente. Das 21 gestantes em que os dois testes deram reagentes, em apenas cinco não foi realizada a avidez; nas outras, encontramos 11 pacientes com baixa avidez, duas com avidez moderada e três com avidez alta. Em três pacientes com ECLIA reagente, o teste ELFA foi indeterminado (uma não realizou o teste de avidez, outra apresentou baixa avidez e a outra, alta avidez). Nosso maior grupo foi de pacientes com ECLIA reagente e ELFA não reagente, totalizando 31 gestantes. Destas, em 22 não foi possível realizar a avidez, uma apresentou baixa avidez; três, avidez moderada; e cinco, alta avidez.foi de pacientes com ECLIA reagente e ELFA não reagente, totalizando 31 gestantes. Destas, em 22 não foi possível realizar a avidez, uma apresentou baixa avidez; três, avidez moderada; e cinco, alta avidez.
Zeppelini Editorial e Comunicação
Title: FLUXO DE EXAMES CONFIRMATÓRIOS PARA TOXOPLASMOSE IGM EM GESTANTES
Description:
Objetivo: Mapear o fluxo de exames utilizados em um laboratório privado de São José dos Campos, São Paulo, e verificar a taxa de positividade nos diferentes métodos utilizados.
Método: Nosso fluxo utiliza a eletroquimioluminescência (ECLIA) como metodologia de triagem para a toxoplasmose IgM em gestantes.
Para os resultados indeterminados ou reagentes, é realizado o teste enzimático fluorimétrico (ELFA) para confirmação; nas pacientes em que o teste IgG é reagente, realiza-se também o teste de avidez.
Neste estudo, utilizamos dados extraídos do nosso sistema de 1º de janeiro a 31 de dezembro 2021, período em que realizamos 3.
883 sorologias IgM de toxoplasmose em gestantes; destas, 74 (1,91%) apresentaram resultados reagentes ou indeterminados na ECLIA e entraram no fluxo confirmatório.
Conclusão: Em 19 gestantes, o teste ECLIA teve resultado indeterminado, e em apenas uma o confirmatório por ELFA foi reagente e não foi realizado o teste de avidez, pois não tinha IgG reagente.
Nas outras 18 pacientes, o ELFA foi não reagente; em 13 delas também não foi realizado o teste de avidez devido à ausência de anticorpos IgG.
Nas cinco gestantes com IgG reagente, encontramos duas com baixa avidez, duas com avidez moderada e uma com alta avidez.
Das gestantes com ECLIA reagente, encontramos 21 com ELFA também reagente; três com ELFA indeterminado e 31 com ELFA não reagente.
Das 21 gestantes em que os dois testes deram reagentes, em apenas cinco não foi realizada a avidez; nas outras, encontramos 11 pacientes com baixa avidez, duas com avidez moderada e três com avidez alta.
Em três pacientes com ECLIA reagente, o teste ELFA foi indeterminado (uma não realizou o teste de avidez, outra apresentou baixa avidez e a outra, alta avidez).
Nosso maior grupoObjetivo: Mapear o fluxo de exames utilizados em um laboratório privado de São José dos Campos, São Paulo, e verificar a taxa de positividade nos diferentes métodos utilizados.
Método: Nosso fluxo utiliza a eletroquimioluminescência (ECLIA) como metodologia de triagem para a toxoplasmose IgM em gestantes.
Para os resultados indeterminados ou reagentes, é realizado o teste enzimático fluorimétrico (ELFA) para confirmação; nas pacientes em que o teste IgG é reagente, realiza-se também o teste de avidez.
Neste estudo, utilizamos dados extraídos do nosso sistema de 1º de janeiro a 31 de dezembro 2021, período em que realizamos 3.
883 sorologias IgM de toxoplasmose em gestantes; destas, 74 (1,91%) apresentaram resultados reagentes ou indeterminados na ECLIA e entraram no fluxo confirmatório.
Conclusão: Em 19 gestantes, o teste ECLIA teve resultado indeterminado, e em apenas uma o confirmatório por ELFA foi reagente e não foi realizado o teste de avidez, pois não tinha IgG reagente.
Nas outras 18 pacientes, o ELFA foi não reagente; em 13 delas também não foi realizado o teste de avidez devido à ausência de anticorpos IgG.
Nas cinco gestantes com IgG reagente, encontramos duas com baixa avidez, duas com avidez moderada e uma com alta avidez.
Das gestantes com ECLIA reagente, encontramos 21 com ELFA também reagente; três com ELFA indeterminado e 31 com ELFA não reagente.
Das 21 gestantes em que os dois testes deram reagentes, em apenas cinco não foi realizada a avidez; nas outras, encontramos 11 pacientes com baixa avidez, duas com avidez moderada e três com avidez alta.
Em três pacientes com ECLIA reagente, o teste ELFA foi indeterminado (uma não realizou o teste de avidez, outra apresentou baixa avidez e a outra, alta avidez).
Nosso maior grupo foi de pacientes com ECLIA reagente e ELFA não reagente, totalizando 31 gestantes.
Destas, em 22 não foi possível realizar a avidez, uma apresentou baixa avidez; três, avidez moderada; e cinco, alta avidez.
foi de pacientes com ECLIA reagente e ELFA não reagente, totalizando 31 gestantes.
Destas, em 22 não foi possível realizar a avidez, uma apresentou baixa avidez; três, avidez moderada; e cinco, alta avidez.
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