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Elaboração de Jogos Didáticos no Ensino de Química: Desafios e Perspectivas

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A princípio, a publicação deste livro didático de jogos didáticos no ensino de Química veio com as seguintes inquietações: O ambiente escolar se constitui um local de construção de Jogos Didáticos no Ensino de Química na relação do ensino-aprendizagem? O componente curricular de Química articula a teoria com os Jogos Didáticos, considerando as suas especificidades e os conteúdos? Essas indagações foram investigadas nas escolas parceiras do PDVL onde foram analisadas as aplicações lúdicas no ensino de química, trilhando desde a observação até a elaboração de jogos, aplicação de questionários aos discentes e aos docentes com o intuito de contextualizarmos os problemas analisados. Esse projeto, que culmina nesse livro, visou descrever o contexto lúdico no ensino de química por meio dos conteúdos abordados pelos docentes no cotidiano escolar, bem como identificar melhoria no ensino e aprendizado dos discentes, que são os atores sociais presentes nesse contexto, considerando a ligação entre discente, docente, química, ensino, aprendizagem e o lúdico. Segundo Nascimento (2013), cerca de 63% dos alunos não conhecem jogos didáticos no componente curricular de química, isso mostra que os docentes não utilizam metodologias inovadoras para despertar o interesse dos estudantes para esse componente curricular. Dessa forma, é necessário trabalhar em cima dessa situação-problema com um olhar solucionador. É perceptível a falta de motivação dos alunos, quase sempre, proveniente da falta de estratégia metodológica do professor, tornando os conteúdos extensos e nada atrativos. Atualmente, os jogos didáticos estão sendo utilizados como proposta facilitadora na aprendizagem dos conceitos químicos. O jogo pode ser utilizado como um material didático inovador para facilitar e minimizar as notas baixas no componente curricular de química. É válido ressaltar, porém, que os jogos educativos se limitam como objetos de aprendizagem alternativos, requerendo previamente, para sua eficácia, que os estudantes tenham conhecimento do conteúdo abordado para favorecer o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, social e moral. (KISHIMOTO, 2009). Os jogos proporcionam uma metodologia inovadora e atraente para ensinar de forma mais prazerosa e interessante, tendo como foco a prática de jogos didáticos ou atividades lúdicas dentro da sala de aula, auxiliando tanto o aluno como o professor a conquistar seus objetivos, de forma dinâmica, evitando que a aula seja exaustiva. As atividades lúdicas, no ensino fundamental e médio, são práticas privilegiadas para a aplicação de uma educação que vise o desenvolvimento pessoal do aluno e a atuação em cooperação na sociedade. São, também, instrumentos que motivam, atraem e estimulam o processo de construção do conhecimento. Nesse sentido, o jogo passa a ter a capacidade de desenvolver, por meio dele, formas e contribuições para gerar talentos, aperfeiçoar potencialidades e criar novas habilidades de conviver. Diante do exposto acima, sentimos a necessidade de confeccionarmos jogos que auxiliem o professor como recurso didático prático, com o objetivo de pesquisar as aplicações lúdicas nas escolas parceiras do PDVL (Programa Internacional Despertando Vocações para Licenciaturas) como uma das ações para despertar vocações para licenciatura em química nas escolas parceiras do programa.
Instituto Internacional Despertando Vocações
Title: Elaboração de Jogos Didáticos no Ensino de Química: Desafios e Perspectivas
Description:
A princípio, a publicação deste livro didático de jogos didáticos no ensino de Química veio com as seguintes inquietações: O ambiente escolar se constitui um local de construção de Jogos Didáticos no Ensino de Química na relação do ensino-aprendizagem? O componente curricular de Química articula a teoria com os Jogos Didáticos, considerando as suas especificidades e os conteúdos? Essas indagações foram investigadas nas escolas parceiras do PDVL onde foram analisadas as aplicações lúdicas no ensino de química, trilhando desde a observação até a elaboração de jogos, aplicação de questionários aos discentes e aos docentes com o intuito de contextualizarmos os problemas analisados.
Esse projeto, que culmina nesse livro, visou descrever o contexto lúdico no ensino de química por meio dos conteúdos abordados pelos docentes no cotidiano escolar, bem como identificar melhoria no ensino e aprendizado dos discentes, que são os atores sociais presentes nesse contexto, considerando a ligação entre discente, docente, química, ensino, aprendizagem e o lúdico.
Segundo Nascimento (2013), cerca de 63% dos alunos não conhecem jogos didáticos no componente curricular de química, isso mostra que os docentes não utilizam metodologias inovadoras para despertar o interesse dos estudantes para esse componente curricular.
Dessa forma, é necessário trabalhar em cima dessa situação-problema com um olhar solucionador.
É perceptível a falta de motivação dos alunos, quase sempre, proveniente da falta de estratégia metodológica do professor, tornando os conteúdos extensos e nada atrativos.
Atualmente, os jogos didáticos estão sendo utilizados como proposta facilitadora na aprendizagem dos conceitos químicos.
O jogo pode ser utilizado como um material didático inovador para facilitar e minimizar as notas baixas no componente curricular de química.
É válido ressaltar, porém, que os jogos educativos se limitam como objetos de aprendizagem alternativos, requerendo previamente, para sua eficácia, que os estudantes tenham conhecimento do conteúdo abordado para favorecer o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, social e moral.
(KISHIMOTO, 2009).
Os jogos proporcionam uma metodologia inovadora e atraente para ensinar de forma mais prazerosa e interessante, tendo como foco a prática de jogos didáticos ou atividades lúdicas dentro da sala de aula, auxiliando tanto o aluno como o professor a conquistar seus objetivos, de forma dinâmica, evitando que a aula seja exaustiva.
As atividades lúdicas, no ensino fundamental e médio, são práticas privilegiadas para a aplicação de uma educação que vise o desenvolvimento pessoal do aluno e a atuação em cooperação na sociedade.
São, também, instrumentos que motivam, atraem e estimulam o processo de construção do conhecimento.
Nesse sentido, o jogo passa a ter a capacidade de desenvolver, por meio dele, formas e contribuições para gerar talentos, aperfeiçoar potencialidades e criar novas habilidades de conviver.
Diante do exposto acima, sentimos a necessidade de confeccionarmos jogos que auxiliem o professor como recurso didático prático, com o objetivo de pesquisar as aplicações lúdicas nas escolas parceiras do PDVL (Programa Internacional Despertando Vocações para Licenciaturas) como uma das ações para despertar vocações para licenciatura em química nas escolas parceiras do programa.

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