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Capítulo 4 – Ouvi uma palavra nova “IST`s” qual seu significado?
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3.1 O QUE É “IST”?
Durante a adolescência, muitas mudanças acontecem: o corpo se transforma, surgem novas emoções, interesses e dúvidas especialmente sobre saúde. Uma dessas dúvidas pode ser sobre as IST`s, as Infecções Sexualmente Transmissíveis. Mas o que são, afinal, essas infecções que aparecem tanto em campanhas de saúde e nas conversas entre os adolescentes e jovens?
As IST`s, ou Infecções Sexualmente Transmissíveis, são causadas por vírus, bactérias, fungos ou parasitas que passam de uma pessoa para outra, principalmente durante relações sexuais sem o uso de preservativo, seja vaginal, anal ou oral. Esses microrganismos aproveitam o contato íntimo entre mucosas para se espalhar silenciosamente. Muitas vezes, a pessoa pode estar infectada e nem perceber, o que facilita ainda mais a transmissão involuntária.
A sigla DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis) foi substituída por IST para reforçar que muitas infecções podem estar no organismo sem causar sintomas visíveis, mas ainda assim serem transmissíveis. O termo "infecção" representa melhor essa fase silenciosa, e incentiva a prevenção e o diagnóstico precoce.
Mas engana-se quem pensa que o problema se limita a algo passageiro. Essas infecções, quando não tratadas, podem trazer sérias consequências para a saúde física, emocional e sexual. Em alguns casos, podem causar infertilidade, complicações neurológicas, problemas no fígado e até câncer, como no caso do Papilomavírus Humano (HPV). Além disso, estar com alguma IST pode aumentar bastante o risco de contrair o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV).
Por isso, é essencial que a gente fale sobre o assunto sem vergonha, tire dúvidas, se informe e se cuide. A camisinha continua sendo a forma mais simples e eficaz de prevenção. Fazer exames regularmente é uma forma de autocuidado e respeito com quem se relaciona com você. Informação nunca foi tabu, é proteção.
3.2 POSSO PEGAR UMA IST NA PRIMEIRA VEZ?
Sim, é totalmente possível contrair uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) já na primeira relação sexual. Isso pode surpreender muita gente, mas é verdade. Ainda existe a ideia equivocada de que esse tipo de infecção só aparece com o tempo ou quando alguém tem muitos parceiros, no entanto, essa crença é um mito.
A realidade é que, basta um único contato sexual sem proteção com alguém que esteja infectado, para que a transmissão aconteça. E isso vale para qualquer tipo de relação sexual: vaginal, anal ou oral.
As IST`s se transmite, principalmente, pelo contato direto com fluidos corporais como sêmen, secreção vaginal e sangue ou através de feridas e mucosas infectadas. Isso significa que a infecção pode acontecer mesmo quando não há sintomas aparentes. Muitas pessoas estão infectadas sem saber, pois, algumas infecções não causam nenhum sinal visível. E esse é justamente o perigo, o indivíduo pode parecer saudável, estar se sentindo bem, e ainda assim transmitir a infecção para o(a) parceiro(a).
Por isso, a prevenção desde o início da vida sexual é fundamental. Usar camisinha em todas as relações é a forma mais eficaz de proteção, além de realizar testes regularmente para garantir que está tudo bem com a saúde íntima. Cuidar de si também é uma forma de respeitar quem está ao seu lado.
3.3 POSSO PEGAR IST EM BANHEIROS PÚBLICOS, ROUPAS OU BEIJO?
Essa é uma dúvida muito comum entre adolescentes e precisa mesmo ser esclarecida, não, as IST`s não são transmitidas por meio de banheiros públicos, roupas compartilhadas ou beijos no dia a dia. Essas infecções são, em sua maioria, transmitidas por contato sexual sem proteção, ou seja, pelo contato direto com fluidos corporais (como sêmen, secreção vaginal ou sangue) ou com mucosas durante relações vaginais, anais ou orais.
“Irei fazer meu diário com minhas dúvidas, porque essa semana tenho consulta na UBS próximo de casa”.
Também existem outras formas de transmissão, como de mãe para filho na gestação, no parto ou na amamentação, e em casos mais raros, pelo compartilhamento de objetos perfurocortantes, como agulhas e seringas contaminadas.
Mas o que muita gente acredita, de que dá pra pegar IST apenas por sentar-se no vaso sanitário público, usar toalha de outra pessoa ou dividir roupa íntima, não tem comprovação científica.
Foto e desenho: Lins Maia, 2025
Isso porque os vírus e bactérias que causam IST`s não sobrevivem muito tempo fora do corpo humano. Eles precisam de condições muito específicas para se manterem ativos e se transmitirem infectando o(a) parceiro(a), por exemplo: O Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) é sensível fora do corpo humano, estima-se que sua sobrevida não ultrapassa uma hora.
Em relação ao beijo, ele geralmente não transmite IST`s, com exceção de algumas situações bem específicas, como a presença de lesões ativas na boca, que podem estar associadas ao herpes.
3.4 IST'S MAIS COMUNS NA ADOLESCÊNCIA.
Entre as IST`s mais comuns nessa faixa etária está a clamídia, uma infecção causada pela bactéria Chlamydia trachomatis. Muitas vezes, ela não apresenta sintomas, o que dificulta sua identificação. Quando os sinais surgem, podem incluir dor ao urinar, corrimento incomum e desconforto durante a relação sexual. Caso não seja tratada, a clamídia pode provocar complicações graves, como inflamação nas trompas, infertilidade e até gravidez ectópica (fora do útero). Apesar disso, seu diagnóstico é simples e o tratamento, feito com antibióticos, é oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Outra infecção bastante recorrente entre adolescentes é a gonorreia, causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae. Assim como a clamídia, ela pode evoluir sem apresentar sintomas, mas em alguns casos se manifesta com corrimento amarelado, dor ao urinar e inflamações nas regiões íntimas. Quando não tratada de forma adequada, pode levar a infecções mais graves e afetar a fertilidade. O SUS também disponibiliza o diagnóstico e tratamento dessa infecção, destacando a importância de procurar atendimento médico assim que qualquer alteração no corpo for percebida.
A sífilis é uma infecção que tem despertado atenção especial entre os profissionais de saúde devido ao aumento de casos entre adolescentes nos últimos anos. Causada pela bactéria Treponema pallidum, ela se desenvolve em fases. A primeira apresenta uma ferida indolor que costuma desaparecer espontaneamente, o que pode fazer com que passe despercebida. Sem o devido tratamento, a sífilis avança, causando sintomas como manchas pelo corpo, febre, queda de cabelo e, em estágios mais avançados, pode comprometer o sistema nervoso, o coração e levar à morte. A testagem é rápida e o tratamento, à base de penicilina, está amplamente disponível na rede pública.
Por fim, o HPV (Papilomavírus Humano) é uma das IST`s mais comuns entre adolescentes, muitas vezes silenciosa. Embora em muitos casos a infecção desapareça sozinha, ela pode provocar verrugas genitais e, em situações mais graves, está relacionada ao desenvolvimento de câncer no colo do útero, no ânus, na garganta e no pênis. A forma mais eficaz de se proteger contra o HPV é por meio da vacinação. O Ministério da Saúde disponibiliza gratuitamente a vacina para meninas e meninos de 9 a 14 anos, sendo uma das estratégias mais seguras para prevenir o câncer associado ao vírus.
Tenho dúvidas ou curiosidades sobre o assunto!?1?!?!
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica: Saúde Sexual e Reprodutiva. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual Técnico para o Diagnóstico das Infecções Sexualmente Transmissíveis. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Vigilância das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das IST no Brasil, 2021-2025. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico – HIV/Aids 2022. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico – Sífilis 2023. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2023.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Title: Capítulo 4 – Ouvi uma palavra nova “IST`s” qual seu significado?
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3.
1 O QUE É “IST”?
Durante a adolescência, muitas mudanças acontecem: o corpo se transforma, surgem novas emoções, interesses e dúvidas especialmente sobre saúde.
Uma dessas dúvidas pode ser sobre as IST`s, as Infecções Sexualmente Transmissíveis.
Mas o que são, afinal, essas infecções que aparecem tanto em campanhas de saúde e nas conversas entre os adolescentes e jovens?
As IST`s, ou Infecções Sexualmente Transmissíveis, são causadas por vírus, bactérias, fungos ou parasitas que passam de uma pessoa para outra, principalmente durante relações sexuais sem o uso de preservativo, seja vaginal, anal ou oral.
Esses microrganismos aproveitam o contato íntimo entre mucosas para se espalhar silenciosamente.
Muitas vezes, a pessoa pode estar infectada e nem perceber, o que facilita ainda mais a transmissão involuntária.
A sigla DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis) foi substituída por IST para reforçar que muitas infecções podem estar no organismo sem causar sintomas visíveis, mas ainda assim serem transmissíveis.
O termo "infecção" representa melhor essa fase silenciosa, e incentiva a prevenção e o diagnóstico precoce.
Mas engana-se quem pensa que o problema se limita a algo passageiro.
Essas infecções, quando não tratadas, podem trazer sérias consequências para a saúde física, emocional e sexual.
Em alguns casos, podem causar infertilidade, complicações neurológicas, problemas no fígado e até câncer, como no caso do Papilomavírus Humano (HPV).
Além disso, estar com alguma IST pode aumentar bastante o risco de contrair o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV).
Por isso, é essencial que a gente fale sobre o assunto sem vergonha, tire dúvidas, se informe e se cuide.
A camisinha continua sendo a forma mais simples e eficaz de prevenção.
Fazer exames regularmente é uma forma de autocuidado e respeito com quem se relaciona com você.
Informação nunca foi tabu, é proteção.
3.
2 POSSO PEGAR UMA IST NA PRIMEIRA VEZ?
Sim, é totalmente possível contrair uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) já na primeira relação sexual.
Isso pode surpreender muita gente, mas é verdade.
Ainda existe a ideia equivocada de que esse tipo de infecção só aparece com o tempo ou quando alguém tem muitos parceiros, no entanto, essa crença é um mito.
A realidade é que, basta um único contato sexual sem proteção com alguém que esteja infectado, para que a transmissão aconteça.
E isso vale para qualquer tipo de relação sexual: vaginal, anal ou oral.
As IST`s se transmite, principalmente, pelo contato direto com fluidos corporais como sêmen, secreção vaginal e sangue ou através de feridas e mucosas infectadas.
Isso significa que a infecção pode acontecer mesmo quando não há sintomas aparentes.
Muitas pessoas estão infectadas sem saber, pois, algumas infecções não causam nenhum sinal visível.
E esse é justamente o perigo, o indivíduo pode parecer saudável, estar se sentindo bem, e ainda assim transmitir a infecção para o(a) parceiro(a).
Por isso, a prevenção desde o início da vida sexual é fundamental.
Usar camisinha em todas as relações é a forma mais eficaz de proteção, além de realizar testes regularmente para garantir que está tudo bem com a saúde íntima.
Cuidar de si também é uma forma de respeitar quem está ao seu lado.
3.
3 POSSO PEGAR IST EM BANHEIROS PÚBLICOS, ROUPAS OU BEIJO?
Essa é uma dúvida muito comum entre adolescentes e precisa mesmo ser esclarecida, não, as IST`s não são transmitidas por meio de banheiros públicos, roupas compartilhadas ou beijos no dia a dia.
Essas infecções são, em sua maioria, transmitidas por contato sexual sem proteção, ou seja, pelo contato direto com fluidos corporais (como sêmen, secreção vaginal ou sangue) ou com mucosas durante relações vaginais, anais ou orais.
“Irei fazer meu diário com minhas dúvidas, porque essa semana tenho consulta na UBS próximo de casa”.
Também existem outras formas de transmissão, como de mãe para filho na gestação, no parto ou na amamentação, e em casos mais raros, pelo compartilhamento de objetos perfurocortantes, como agulhas e seringas contaminadas.
Mas o que muita gente acredita, de que dá pra pegar IST apenas por sentar-se no vaso sanitário público, usar toalha de outra pessoa ou dividir roupa íntima, não tem comprovação científica.
Foto e desenho: Lins Maia, 2025
Isso porque os vírus e bactérias que causam IST`s não sobrevivem muito tempo fora do corpo humano.
Eles precisam de condições muito específicas para se manterem ativos e se transmitirem infectando o(a) parceiro(a), por exemplo: O Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) é sensível fora do corpo humano, estima-se que sua sobrevida não ultrapassa uma hora.
Em relação ao beijo, ele geralmente não transmite IST`s, com exceção de algumas situações bem específicas, como a presença de lesões ativas na boca, que podem estar associadas ao herpes.
3.
4 IST'S MAIS COMUNS NA ADOLESCÊNCIA.
Entre as IST`s mais comuns nessa faixa etária está a clamídia, uma infecção causada pela bactéria Chlamydia trachomatis.
Muitas vezes, ela não apresenta sintomas, o que dificulta sua identificação.
Quando os sinais surgem, podem incluir dor ao urinar, corrimento incomum e desconforto durante a relação sexual.
Caso não seja tratada, a clamídia pode provocar complicações graves, como inflamação nas trompas, infertilidade e até gravidez ectópica (fora do útero).
Apesar disso, seu diagnóstico é simples e o tratamento, feito com antibióticos, é oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Outra infecção bastante recorrente entre adolescentes é a gonorreia, causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae.
Assim como a clamídia, ela pode evoluir sem apresentar sintomas, mas em alguns casos se manifesta com corrimento amarelado, dor ao urinar e inflamações nas regiões íntimas.
Quando não tratada de forma adequada, pode levar a infecções mais graves e afetar a fertilidade.
O SUS também disponibiliza o diagnóstico e tratamento dessa infecção, destacando a importância de procurar atendimento médico assim que qualquer alteração no corpo for percebida.
A sífilis é uma infecção que tem despertado atenção especial entre os profissionais de saúde devido ao aumento de casos entre adolescentes nos últimos anos.
Causada pela bactéria Treponema pallidum, ela se desenvolve em fases.
A primeira apresenta uma ferida indolor que costuma desaparecer espontaneamente, o que pode fazer com que passe despercebida.
Sem o devido tratamento, a sífilis avança, causando sintomas como manchas pelo corpo, febre, queda de cabelo e, em estágios mais avançados, pode comprometer o sistema nervoso, o coração e levar à morte.
A testagem é rápida e o tratamento, à base de penicilina, está amplamente disponível na rede pública.
Por fim, o HPV (Papilomavírus Humano) é uma das IST`s mais comuns entre adolescentes, muitas vezes silenciosa.
Embora em muitos casos a infecção desapareça sozinha, ela pode provocar verrugas genitais e, em situações mais graves, está relacionada ao desenvolvimento de câncer no colo do útero, no ânus, na garganta e no pênis.
A forma mais eficaz de se proteger contra o HPV é por meio da vacinação.
O Ministério da Saúde disponibiliza gratuitamente a vacina para meninas e meninos de 9 a 14 anos, sendo uma das estratégias mais seguras para prevenir o câncer associado ao vírus.
Tenho dúvidas ou curiosidades sobre o assunto!?1?!?!
REFERÊNCIAS
BRASIL.
Ministério da Saúde.
Caderno de Atenção Básica: Saúde Sexual e Reprodutiva.
Secretaria de Atenção Primária à Saúde.
Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL.
Ministério da Saúde.
Manual Técnico para o Diagnóstico das Infecções Sexualmente Transmissíveis.
Secretaria de Vigilância em Saúde.
Coordenação-Geral de Vigilância das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
BRASIL.
Ministério da Saúde.
Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das IST no Brasil, 2021-2025.
Secretaria de Vigilância em Saúde.
Brasília: Ministério da Saúde, 2021.
BRASIL.
Ministério da Saúde.
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).
Secretaria de Vigilância em Saúde.
Coordenação-Geral de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis.
Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
BRASIL.
Ministério da Saúde.
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).
Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis.
Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
BRASIL.
Ministério da Saúde.
Boletim Epidemiológico – HIV/Aids 2022.
Secretaria de Vigilância em Saúde.
Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis.
Brasília: Ministério da Saúde, 2022.
BRASIL.
Ministério da Saúde.
Boletim Epidemiológico – Sífilis 2023.
Secretaria de Vigilância em Saúde.
Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis.
Brasília: Ministério da Saúde, 2023.
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