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O mito e a racionalidade científico-tecnológico

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Procuramos, ainda que de modo sucinto, estabelecer uma relação entre o mito e a racionalidade científico-tecnológica.O mito não é um monopólio do homem primitivo. À medida que a investigação progride, o homem primitivo situa-se cada vez mais perto do homem civilização, onde emotividade e racionalidade coexistem. A função mitificadora persiste no homem de hoje, para a qual tem contribuído a evolução da ciência e da técnica. Sob a aparência do bem-estar social e do aumento do consumo, para as quais é imprescindível o desenvolvimento científico-tecnológico, justifica-se o controlo totalitário do sistema, onde o homem é o próprio objecto desse mesmo sistema.Tomando-se num sujeito alienado de uma sociedade de consumo, o homem deixa de se assumir na sua racionalidade crítica e passa a ver-se como um objecto entre os objectos onde ele se vê e se revê nos outros como coisas, cujos comportamentos são estereotipados e unidimensionais.
Title: O mito e a racionalidade científico-tecnológico
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Procuramos, ainda que de modo sucinto, estabelecer uma relação entre o mito e a racionalidade científico-tecnológica.
O mito não é um monopólio do homem primitivo.
À medida que a investigação progride, o homem primitivo situa-se cada vez mais perto do homem civilização, onde emotividade e racionalidade coexistem.
A função mitificadora persiste no homem de hoje, para a qual tem contribuído a evolução da ciência e da técnica.
Sob a aparência do bem-estar social e do aumento do consumo, para as quais é imprescindível o desenvolvimento científico-tecnológico, justifica-se o controlo totalitário do sistema, onde o homem é o próprio objecto desse mesmo sistema.
Tomando-se num sujeito alienado de uma sociedade de consumo, o homem deixa de se assumir na sua racionalidade crítica e passa a ver-se como um objecto entre os objectos onde ele se vê e se revê nos outros como coisas, cujos comportamentos são estereotipados e unidimensionais.

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