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ANÁLISE DA VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DO CLIMA NA MICRORREGIÃO DE CAMPINA GRANDE-PB
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O estudo do tempo e do clima é de extrema importância para a ciência ambiental, pois compreende a temperatura, a precipitação a umidade e os ventos, além disso, pode condicionar aos ambientes em que os organismos vivem. Por ser uma das regiões mais secas do país, o nordeste brasileiro é caracterizado por ter grandes irregularidades, que são ocasionadas por sistemas atmosféricos e fatores fisiográficos. Portanto, o presente estudo tem por objetivo avaliar a variabilidade da precipitação da microrregião de Campina Grande através da análise espaço-temporal mensal e anual da precipitação e identificar os ciclos secos e chuvosos da área estudada, com o auxílio do índice de anomalia de chuva (IAC). Para isso, os dados pluviométricos utilizados na pesquisa correspondem às séries mensais de precipitação no período de 1994 a 2014 fornecidos pela AESA para a avaliação espaço temporal da precipitação e para o cálculo do IAC. Onde, os dois anos extremamente úmidos foram 2000 e 2011 e os anos extremamente secos foram 1998 e 2012. A microrregião apresenta dois períodos distintos, sendo um úmido e outro seco, com seis meses cada.Palavras-chave: índice de anomalia de chuva (IAC), período seco, precipitação pluviométrica, nordeste, clima.
UNESP - Universidade Estadual Paulista
Title: ANÁLISE DA VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DO CLIMA NA MICRORREGIÃO DE CAMPINA GRANDE-PB
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O estudo do tempo e do clima é de extrema importância para a ciência ambiental, pois compreende a temperatura, a precipitação a umidade e os ventos, além disso, pode condicionar aos ambientes em que os organismos vivem.
Por ser uma das regiões mais secas do país, o nordeste brasileiro é caracterizado por ter grandes irregularidades, que são ocasionadas por sistemas atmosféricos e fatores fisiográficos.
Portanto, o presente estudo tem por objetivo avaliar a variabilidade da precipitação da microrregião de Campina Grande através da análise espaço-temporal mensal e anual da precipitação e identificar os ciclos secos e chuvosos da área estudada, com o auxílio do índice de anomalia de chuva (IAC).
Para isso, os dados pluviométricos utilizados na pesquisa correspondem às séries mensais de precipitação no período de 1994 a 2014 fornecidos pela AESA para a avaliação espaço temporal da precipitação e para o cálculo do IAC.
Onde, os dois anos extremamente úmidos foram 2000 e 2011 e os anos extremamente secos foram 1998 e 2012.
A microrregião apresenta dois períodos distintos, sendo um úmido e outro seco, com seis meses cada.
Palavras-chave: índice de anomalia de chuva (IAC), período seco, precipitação pluviométrica, nordeste, clima.
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