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último soneto de Manoel Botelho de Oliveira (ca. 1706)
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Este artigo apresenta um soneto pouco conhecido de Manoel Botelho de Oliveira (Salvador da Bahia, 1636-1711), escrito em louvor ao folheto Patrocínio empenhado pelos clamores de um preso, de autoria de Félix de Azevedo da Cunha e impresso em Lisboa em 1706. Portanto, além da comédia em castelhano Hay amigo para amigo (Coimbra, 1663) e do livro de versos poliglotas Música do Parnaso (Lisboa, 1705), que também inclui duas comédias em castelhano, este soneto é o terceiro texto de Botelho de Oliveira que chegou a ser impresso em vida. Edita-se e comenta-se este soneto, a partir de dados históricos e por meio de uma interpretação filológica, na linha da crítica textual. Os dados históricos conhecidos e o estudo filológico do poema permitem afirmar que Botelho de Oliveira passou os últimos anos da sua vida desfrutando da sua condição de homem da governança da Cidade de Salvador da Bahia, enquanto se preocupava por deixar um legado literário para a posteridade.
Universidade Federal de Minas Gerais - Pro-Reitoria de Pesquisa
Title: último soneto de Manoel Botelho de Oliveira (ca. 1706)
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Este artigo apresenta um soneto pouco conhecido de Manoel Botelho de Oliveira (Salvador da Bahia, 1636-1711), escrito em louvor ao folheto Patrocínio empenhado pelos clamores de um preso, de autoria de Félix de Azevedo da Cunha e impresso em Lisboa em 1706.
Portanto, além da comédia em castelhano Hay amigo para amigo (Coimbra, 1663) e do livro de versos poliglotas Música do Parnaso (Lisboa, 1705), que também inclui duas comédias em castelhano, este soneto é o terceiro texto de Botelho de Oliveira que chegou a ser impresso em vida.
Edita-se e comenta-se este soneto, a partir de dados históricos e por meio de uma interpretação filológica, na linha da crítica textual.
Os dados históricos conhecidos e o estudo filológico do poema permitem afirmar que Botelho de Oliveira passou os últimos anos da sua vida desfrutando da sua condição de homem da governança da Cidade de Salvador da Bahia, enquanto se preocupava por deixar um legado literário para a posteridade.
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